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Monday, December 07, 2009

Depois de muito, mas muito tempo sem postar alguma coisa por aqui, vou tentar a reanimação deste blog por injeção de adrenalina, por respiração boca a boca ou ambas as técnicas.

Eu e a Nesa estamos com a "síndrome do ninho vazio"; nossas filhas debandaram de casa e o retorno é sempre incerto. Ao ver os quartos, agora arrumados e em silêncio, vemos que algo mudou radicalmente e que um estágio da vida se impôs e nem deu aviso prévio. Essas coisas são como um tombo; quando vemos estamos com a cara no chão!

O bom da vida parece que está sempre longe de onde se está. Engraçado, não?
Agora mesmo vi um álbum de fotografias animado que foi feito por ocasião da formatura da Cláudia (que foi comemorada junto com o aniversário da Marília) em fevereiro de 2007.

Fiquei com uma saudade brutal delas e de todo o tempo em que elas conviveram com a gente. Fotos antigas podem ser até um método de tortura. Terno e doce, mas torturante!
Confesso que me emocionei e lamentei não ter dito todas aquelas vezes o quanto as amava e amo. Mas somos assim mesmo e fotos são a nossa salvação.
Ainda bem que temos salvação!

Nós já fizemos passeios memoráveis com elas (as Flores). Alguns até folclóricos, como ir ao Rio de Janeiro nas férias de julho; na foto junto ao Cristo Redentor este não aparece por causa da neblina, o que é tragicômico.

No final de 2008 fizemos um passeio de carro a Montevidéu, via Jaguarão, e depois fomos até Buenos Aires. Foi um passeio rápido, de uma semana, mas que foi muito legal por que viajar de carro é sensacional, principalmente se for pelo Uruguai, onde as estradas são muito boas.

Um conselho: passeiem com a família, pois não há dinheiro que pague!

Vou postar algumas fotos depois.

Saturday, May 17, 2008


Continuando a conversa sobre Paris, é importante mencionar que aquela estória de que o francês não toma banho não pôde ser confirmada.
A impressão que tivemos foi de que se há alguns "porquinhos", esses são minoria, portanto distante da idéia de que os banhos são semanais. É certo que a maioria dos dias fez um frio moderado, mas houve dias de certo calor em que não notamos a dita fedentina.
O que pudemos notar é que, de uma maneira geral, o parisiense é bastante educado no contato social; em todas as situações pode-se notar que fazem questão de dar "bom-dia", "boa-noite", "obrigado" e "adeus" ou "até logo" (au revoir). Fiquei até constrangido quando, em algumas situções onde estávamos com pressa ou meio perdidos, não cumprimentávamos ou agradecíamos, notava-se uma certa surpresa ou reprovação por parte deles.
Mas, voltando à cidade propriamente dita, é difícil dizer qual a atração mais sensacional em Paris. Se o Louvre, a Torre Eiffel, a Catedral de Notre Dame ou a Sacre Coeur.
Acima a foto da parte do Louvre onde se localiza a Pirâmide, junto das fontes de águas.
Sobre a Catedral de Notre Dame, onde entramos em um domingo, durante a missa em uma manhã chuvosa, confesso que achei estranho aquela massa de turistas que entravam pelas naves laterais, tirando fotos como alucinados, enquanto que uma massa maior de fiés, solenemente, acompanhavam a missa na parte central da catedral. Era uma situação meio non sense, mas à qual o pessoal de lá já devem estar acostumados.